
jul
Outro dia estava num cliente que comentava que crescer é tarefa difícil, que causa insegurança e ao mesmo tempo aparecem uma série de problemas.
Aprofundando mais o assunto, o maior dos traumas era a falta de caixa. Para crescer, a empresa tinha que comprar mais matéria-prima, aumentar sua produção e, portanto, o investimento com maquinário e pessoal e isso estava lhe assustando.
Parece que de uma hora para outra alguém tinha tirado o chão debaixo dos seus pés. Os processos já não eram mais tão conhecidos como antes.
E ele acabou me recordando das dores sentidas na infância. Quando a gente cresce e isso para um criança é a coisa mais importante do mundo, sente as consequências. Sente uma dor que vem lá de dentro. E vem mesmo. Sentimos no osso.
As empresas, por incrível que pareça, são órgãos vivos. Não são um amontoado de papéis e fios como muitos pensam. Se não ‘adubarmos a terra’ e regarmos todos os dias, a árvore não dará mais frutos.
O ideal é montar um bom planejamento, levando em consideração esse crescimento que é tão vital para as empresas mas, também um Plano B, caso a empresa pare de crescer antes ou volte a encolher.